À verdadeira luz de viver
Tenho tanto com que me debater e algo para vos dizer
Oh almas vagabundas do meu refúgio
De vocês não espero entendimento
Porém como guardião deste berço, Terra
Venho ao vosso encontro por um momento
Não passam de meras criações da Natureza
Mas julgam-se donos do que a ninguém pertence
Pobres criaturas que vivem no desengano
Que a vossa sorte não tarda com certeza
Nunca serão dignos de olhar para os céus
Ou de sequer sentir a grandiosidade das montanhas
Porque desgraçadas almas apenas se preocupam
Com as suas sinistras e vãs artimanhas
Francisco Andrade, 12º3
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