À excruciante beleza dos
jogos computarizados
Tenho fraqueza e socumbo.
Sucumbo até ao limiar
humano da dor, até em fera de trantorno me tornar,
E depois jogo mais um
pouco!
Oh poderosos mundos de
fantasia,
Oh quantidades infinitas
de vidas que tenho.
Ei-lá as a aventuras de
amor e de vingança que vivo e que vivi!
Oh
computadores, Oh Playstations, Oh Game Boys,
Oh mente eletrónica que
faz o ridículo da minha!
Ahhhh explendorosos
gráficos, Ohhh gameplay divino
Arrrrrrrrg FPS que caiem em pico me fazem como um
nada que espera
Ohhhhh bytes e bites e outros que tais,
Oh java, Oh html, oh sistema
binário,
Que me levam ao orgasmo
num mar de zeros e uns!
Ei-lá o verde jardim de números,
Ei-lá o som de música de 8-bits que me apaixona,
Ei-lá jogos que me
agarram e me possuem e me enfurecem de paixão!
Ei-lá, Ei-lá, Hup-lá
Ring-a-ding
ding, Ring-a-ding ding
Eh-Oh,
Eh-Oh, Eh-Oh
Oh-Oh-OH,
Ah-Ah-Ah
Ahhhh e seja eu levado a
acabar cada jogo
Até que mais nada reste
de mim!
Miguel Pupo, 12º3
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