NÃO SEI...
Não sei... se a vida é curta...
Não sei...
Não sei...
se a vida é curta
ou longa demais para nós.
Mas sei que nada do que vivemos
tem sentido,
se não tocarmos o coração das pessoas
Muitas vezes basta ser:
colo que acolhe,
braço que envolve,
palavra que conforta,
silêncio que respeita,
alegria que contagia,
lágrima que corre,
olhar que sacia,
amor que promove.
E isso não é coisa de outro mundo:
é o que dá sentido à vida.
É o que faz com que ela
não seja nem curta,
nem longa demais,
mas que seja intensa,
verdadeira e pura...
enquanto durar.
Ao lembrar a Graça Freitas, pensei neste poema de Cora Coralina.
Vi-a pela primeira vez aluna, na minha turma de estágio em 1973/74, era ela finalista. Anos depois, passámos a conviver no mesmo grupo de professores e era já eu que aprendia com ela…
A sua presença, discreta e segura, disponível e afável, o seu humor, a sua força de ânimo, fazem-me falta.
Maria Emília Homem da Costa - Grupo 340
Não sei... se a vida é curta...
Não sei...
Não sei...
se a vida é curta
ou longa demais para nós.
Mas sei que nada do que vivemos
tem sentido,
se não tocarmos o coração das pessoas
Muitas vezes basta ser:
colo que acolhe,
braço que envolve,
palavra que conforta,
silêncio que respeita,
alegria que contagia,
lágrima que corre,
olhar que sacia,
amor que promove.
E isso não é coisa de outro mundo:
é o que dá sentido à vida.
É o que faz com que ela
não seja nem curta,
nem longa demais,
mas que seja intensa,
verdadeira e pura...
enquanto durar.
Ao lembrar a Graça Freitas, pensei neste poema de Cora Coralina.
Vi-a pela primeira vez aluna, na minha turma de estágio em 1973/74, era ela finalista. Anos depois, passámos a conviver no mesmo grupo de professores e era já eu que aprendia com ela…
A sua presença, discreta e segura, disponível e afável, o seu humor, a sua força de ânimo, fazem-me falta.
Maria Emília Homem da Costa - Grupo 340
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