O espectáculo de abertura do XVI Festival de Teatro Escolar - “Carlos Varela”, que ocorreu no dia 3 de Março de 2008, pelas 20h30m, na entrada principal da Escola, conjugou a imagem, a palavra, a música, a dança e a representação para uma pequena homenagem à cidade do Funchal e aos seus 500 anos.
Foi feita uma breve retrospectiva histórica, desde a descoberta da ilha até à actualidade, tendo-se incidido, especialmente, em alguns acontecimentos marcantes para a cidade no século XX.
Procurou-se homenagear as gentes, bem como o seu esforço de desbravamento e humanização da ilha. Foram focadas a cidade e as suas freguesias, a obra de Fernão de Ornelas na modernização da cidade, a emigração, o turismo, as artes e os artistas madeirenses.
Os textos e algumas das músicas são de autores e compositores madeirenses, que contribuíram para a divulgação da ilha no país e não só.
O espectáculo, que contou com a presença do Dr. Jorge Moreira, do Dr. Miguel Nunes, da Dr.ª Maria de Fátima Marques, do Dr. Rui Anacleto, da Dr.ª Maria José Camacho, do Dr. João Carlos Abreu e do arquitecto Bramante, terminou com uma mensagem que retrata o Funchal como uma cidade moderna, voltada para o mundo e para o futuro.
Mais informações no blog d' "O Moniz - Carlos varela"
Foi feita uma breve retrospectiva histórica, desde a descoberta da ilha até à actualidade, tendo-se incidido, especialmente, em alguns acontecimentos marcantes para a cidade no século XX.
Procurou-se homenagear as gentes, bem como o seu esforço de desbravamento e humanização da ilha. Foram focadas a cidade e as suas freguesias, a obra de Fernão de Ornelas na modernização da cidade, a emigração, o turismo, as artes e os artistas madeirenses.
Os textos e algumas das músicas são de autores e compositores madeirenses, que contribuíram para a divulgação da ilha no país e não só.
O espectáculo, que contou com a presença do Dr. Jorge Moreira, do Dr. Miguel Nunes, da Dr.ª Maria de Fátima Marques, do Dr. Rui Anacleto, da Dr.ª Maria José Camacho, do Dr. João Carlos Abreu e do arquitecto Bramante, terminou com uma mensagem que retrata o Funchal como uma cidade moderna, voltada para o mundo e para o futuro.
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