segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Olympus E-3: A vencedora dos prémios...



(Clique na imagem para aumentar)

Ferramenta profissional de trabalho em termos de velocidade, qualidade e durabilidade
Sistema de focagem automática mais rápido do mundo para capturas precisas e perfeitas
Sistema AF de 11 pontos de alta velocidade e totalmente biaxial
Controlo do obturador altamente preciso e de grande velocidade a 1/8000 seg.
Velocidade elevada de disparo (5ips, "buffer" de 17 imagens RAW)
Estabilizador de imagem incorporado de elevado desempenho para estabilizar todas as objectivas
Sensor Live MOS de 10 MP com alcance dinâmico
Processamento de imagem qualificado com novo processador True Pic III
Grande desempenho de imagem e grande variedade de objectivas concebidas para a fotografia digital graças ao Sistema Quatro Terços
Ecrã LCD HyperCrystal multiangular com função Imagem ao Vivo para maior flexibilidade e monitorização em tempo real
Função simulação ao vivo (monitorização efectiva)
Controlo prévio sobre Balanço de Brancos e compensação da exposição
Previsualização da Tecnologia Ajuste de Sombra (SAT) para resultados máximos de imagem

Ampliação da imagem 5x/7x/10x para uma focagem mais precisa
Visor largo com 100% de campo de visão para um controlo mais preciso da imagem
Fotografia sem manchas com um forte sistema de redução de poeiras
Corpo em liga de magnésio à prova de poeira e de salpicos
Flash incorporado (GN13) e controlo sem fios do flash directamente a partir do corpo da E-3
Desenho ergonómico do corpo, botões de controlo e GUI para fácil operação
Funcionalidade bloqueio AE/AF para configuração individual
Sensibilidade Alta (ISO 100-3200)
Balanço de Brancos preciso com dois sensores
Escrita rápida de dados e compressão sem perdas para um processamento rápido
Segundo painel de controlo de exibição para visualização directa
Punho de alimentação opcional ideal para disparos de retratos e bateria de longa duração
USB 2.0 Alta Velocidade
Aberturas duplas para cartões de memória (para Cartão Xd-Picture e CompactFlash)

Esta é a primeira câmara reflex que eu acho interessante tendo em conta qualidade/preço além do corpo da câmara ser estanque ao pó e resistente à água!

Mais informações:
Olympus Portugal

António Freitas
Grupo-520

domingo, 6 de dezembro de 2009

Máxima do Aposentado.

A minha mulher perguntou-me com sarcasmo:

"Que pensas fazer hoje?"

Respondi...

"Nada."

Diz-me ela:

"Mas isso foi o que fizeste ontem!"

"Sim, mas ainda não acabei."

Coisas de perú...

Jô Soares, define o que é ser "Professor"



O material escolar mais barato que existe na praça é o professor!
É jovem, não tem experiência.
É velho, está superado.
Não tem automóvel, é um pobre coitado.
Tem automóvel, chora de "barriga cheia".
Fala em voz alta, vive gritando.
Fala em tom normal, ninguém escuta.
Não falta ao colégio, é um "Adesivo".
Precisa faltar, é um "turista".
Conversa com os outros professores, está "malhando" nos alunos.
Não conversa, é um desligado.
Dá muita matéria, não tem dó do aluno.
Dá pouca matéria, não prepara os alunos.
Brinca com a turma, é metido a engraçado.
Não brinca com a turma, é um chato.
Chama a atenção, é um grosso.
Não chama a atenção, não se sabe impor.
A prova é longa, não dá tempo.
A prova é curta, tira as hipóteses do aluno.
Escreve muito, não explica.
Explica muito, o caderno não tem nada.
Fala correctamente, ninguém entende.
Fala a "língua" do aluno, não tem vocabulário.
Exige, é rude.
Elogia, é debochado.
O aluno é retido, é perseguição.
O aluno é aprovado, deitou "água-benta".
É! O professor está sempre errado, mas, se conseguiu ler até aqui,
agradeça a ele.

Apenas e somente a Língua Portuguesa permite escrever isto...

Pedro Paulo Pereira Pinto Pires, pequeno pintor, português, pintava portas, paredes, portais.
Porém, pediu para parar porque preferiu pintar panfletos. Partindo para Piracicaba, pintou prateleiras para poder progredir.
Posteriormente, partiu para Pirapora. Pernoitando, prosseguiu para Paranavaí, pois pretendia praticar pinturas para pessoas pobres.

Porém, pouco praticou, porque Padre Paulo pediu para pintar panelas, porém posteriormente pintou pratos para poder pagar promessas.
Pálido, porém personalizado, preferiu partir para Portugal para pedir permissão para papai para permanecer praticando pinturas, preferindo, portanto, Paris. Partindo para Paris, passou pelos Pirinéus, pois pretendia pintá-los. Pareciam plácidos, porém, pesaroso, percebeu penhascos pedregosos, preferindo pintá-los parcialmente, pois perigosas pedras pareciam precipitar-se principalmente pelo Pico, porque pastores passavam pelas picadas para pedirem pousada, provocando provavelmente pequenas perfurações, pois, pelo passo percorriam, permanentemente, possantes potrancas. Pisando Paris, pediu permissão para pintar palácios pomposos, procurando pontos pitorescos, pois, para pintar pobreza, precisaria percorrer pontos perigosos, pestilentos, perniciosos, preferindo Pedro Paulo precaver-se. Profundas privações passou Pedro Paulo. Pensava poder prosseguir pintando, porém, pretas previsões passavam pelo pensamento, provocando profundos pesares, principalmente por pretender partir prontamente para Portugal. Povo previdente! Pensava Pedro Paulo... Preciso partir para Portugal porque pedem para prestigiar patrícios, pintando principais portos portugueses. - Paris! Paris! - proferiu Pedro Paulo. Parto, porém penso pintá-la permanentemente, pois pretendo progredir.
Pisando Portugal, Pedro Paulo procurou pelos pais, porém, Papai Procópio partira para a província.. Pedindo provisões, partiu prontamente, pois precisava pedir permissão para Papai Procópio para prosseguir praticando pinturas. Profundamente pálido, perfez percurso percorrido pelo pai. Pedindo permissão, penetrou pelo portao principal. Porém, Papai Procópio puxando-o pelo pescoço proferiu: - Pediste permissão para praticar pintura, porém, praticando, pintas pior. Primo Pinduca pintou perfeitamente prima Petúnia. Porque pintas porcarias? Papai, proferiu Pedro Paulo, pinto porque permitiste, porém, preferindo, poderei procurar profissão própria para poder provar perseverança, pois pretendo permanecer por Portugal. Pegando Pedro Paulo pelo pulso, penetrou pelo patamar, procurando pelos pertences, partiu prontamente, pois pretendia pôr Pedro Paulo para praticar profissão
perfeita: pedreiro! Passando pela ponte precisaram pescar para poderem prosseguir peregrinando. Primeiro, pegaram
peixes pequenos, porém, passando pouco prazo, pegaram pacus, piaparas, pirarucus. Partindo pela picada próxima, pois pretendiam pernoitar pertinho, para procurar primo Péricles primeiro. Pisando por pedras pontudas, Papai Procópio procurou Péricles, primo próximo, pedreiro profissional perfeito. Poucas palavras proferiram, porém prometeu pagar pequena parcela para Péricles profissionalizar Pedro Paulo.
Primeiramente Pedro Paulo pegava pedras, porém, Péricles pediu-lhe para pintar prédios, pois precisava pagar pintores práticos.
Particularmente Pedro Paulo preferia pintar prédios. Pereceu pintando prédios para Péricles, pois precipitou-se pelas paredes pintadas.

Pobre Pedro Paulo, pereceu pintando... Permita-me, pois, pedir perdão pela paciência, pois pretendo parar para pensar...
Para parar preciso pensar. Pensei. Portanto, pronto, pararei.

(E achamos nós o máximo quando conseguimos dizer: 'O Rato Roeu a Rolha do Rei da Rússia' ...)