quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Poema (inspiração Álvaro de Campos)

À derradeira luz da tecnologia
Sinto entusiasmo e insónias,
Que me fazem perder noites,
Noites intermináveis de downloads!

Manter-me a par de tudo isto leva-me à loucura.
O meu corpo é invadido pelo avanço tecnológico
E sinto o êxtase a percorrer-me as veias,
Sedento de mais, de melhor, de poderosa evolução.

Laura Coelho nº
Sara Ornelas nº26

12º3

À derradeira luz da tecnologia

À derradeira luz da tecnologia
Sinto entusiasmo e insónias,
Que me fazem perder noites,
Noites intermináveis de downloads.

Manter-me a par de tudo isto leva-me à loucura!
O meu corpo é invadido pelo avanço tecnológico
E sinto o êxtase a percorrer-me as veias,
Sedento de mais, de melhor, de poderosa evolução!

Ah, poder ter videojogos de quinta geração
Com a qualidade de sétima e de oitava.
Pode tornar-me um ser único
Com esta evolução que me atormenta.


Eia computadores, tablets e telemóveis
Eia placas gráficas e processadores
Eia discos rígidos e memórias RAM,
Eia tudo o que é tecnológico e belo!


Trabalho elaborado por:
Laura Coelho, nº 16
Sara Ornelas, nº 26

12º3

Livro digital "literatura e fotografia" (a partir da exposição Banco do Tempo)

À verdadeira luz de viver Tenho tanto com que me debater e algo para vos dizer
Oh almas vagabundas do meu refúgio De vocês não espero entendimento Porém como guardião deste berço, Terra Venho ao vosso encontro por um momento
Não passam de meras criações da Natureza Mas julgam-se donos do que a ninguém pertence Pobres criaturas que vivem no desengano Que a vossa sorte não tarda com certeza
Nunca serão dignos de olhar para os céus Ou de sequer sentir a grandiosidade das montanhas Porque desgraçadas almas apenas se preocupam Com as suas sinistras e vãs artimanhas
Francisco Andrade, 12º3

Ode ao século XXI - Jogos computarizados

À excruciante beleza dos jogos computarizados
Tenho fraqueza e socumbo.
Sucumbo até ao limiar humano da dor, até em fera de trantorno me tornar,
E depois jogo mais um pouco!

Oh poderosos mundos de fantasia,
Oh quantidades infinitas de vidas que tenho.
Ei-lá as a aventuras de amor e de vingança que vivo e que vivi!
Oh computadores, Oh Playstations, Oh Game Boys,
Oh mente eletrónica que faz o ridículo da minha!
Ahhhh explendorosos gráficos, Ohhh gameplay divino
Arrrrrrrrg FPS que caiem em pico me fazem como um nada que espera

Ohhhhh bytes e bites e outros que tais,
Oh java, Oh html, oh sistema binário,
Que me levam ao orgasmo num mar de zeros e uns!
Ei-lá o verde jardim de números,
Ei-lá o som de música de 8-bits que me apaixona,
Ei-lá jogos que me agarram e me possuem e me enfurecem de paixão!

Ei-lá, Ei-lá, Hup-lá
Ring-a-ding ding, Ring-a-ding ding
Eh-Oh, Eh-Oh, Eh-Oh
Oh-Oh-OH, Ah-Ah-Ah

Ahhhh e seja eu levado a acabar cada jogo
Até que mais nada reste de mim!



Miguel Pupo, 12º3

Ode ao século XXI - Novas tecnologias

À dolorosa luz das novas tecnologias
Tenho um olhar vanguardista e curioso
Curioso para os últimos lançamentos e os seus lindos preços
Preços que nos deixam com os bolsos rotos!
Telemóveis, computadores, tablets e outras modernices
Ah! Modernices que nos entusiasmam com as suas aplicações
Aplicações complexas e por vezes inúteis
Inúteis mas socialmente indispensáveis!


Trabalho elaborado por: Marco Correia nº19 e Maria Clara Alves nº20

Ode ao século XXI - O Telemóvel

Ao doloroso ruído e vibrar do meu telemóvel
Tenho curiosidade e medo!
Contenho-me rangendo os dentes, fera pela vontade de ir ver
Pela vontade de ir ver a novidade que me atormenta!

Ó vibrações, ó toques polifónicos, brrrrrrrr eterno!
Forte vontade de cuscar aquele pedaço de tecnologia!
Em fúria fora e dentro de mim!


Trabalho elaborado por: Ana Ramos n.º 2, Carolina Abreu, n.º 6, 12º3



Exposição do Banco do Tempo a a relação entre as fotografias e a poesia heteronímica pessoana


Alberto Caeiro é o heterónimos de Fernando Pessoa que valoriza a sensações e que vive em total harmonia com a natureza (sensorialismo e bucolismo).
Escolhemos esta fotografia, pois nela encontram-se presentes elementos da Natureza, tal como a água e a ave. É à Natureza que o poeta atribui características do divino (panteísmo), apreciando tudo o que esta lhe oferece 


Escolhemos esta imagem, pois, para Ricardo Reis, o rio é um dos elementos mais importantes na sua poesia. Este heterónimo tem consciência da efemeridade da vida e da fugacidade do tempo, daí a representação do relógio se adequar à temática do poeta.


Álvaro de Campos é o heterónimo Pessoano que vive em constante delírio sensorial, provacado pela exaltação da modernidade. A tentativa de captar a multiplicidade do mundo industrial, estabelece um relacionamento íntimo entre as máquinas e o poeta. Foi escolhida esta foto, pois nela estão bem representados alguns dos elementos da civilização moderna e da sua industrialização, como os automóveis, as estradas e a sua iluminação “elétrica”. 

Trabalho elaborado por:
Laura Coelho, nº 16

Sara Ornelas, nº 26
12º03

Exposição: Banco do Tempo


Alberto Caeiro é o heterónimos de Fernando Pessoa que valoriza a sensações e que vive em total harmonia com a natureza (sensorialismo e bucolismo).
Escolhemos esta fotografia, pois nela encontram-se presentes elementos da Natureza, tal como a água e a ave. É à Natureza que o poeta atribui características do divino (panteísmo), apreciando tudo o que esta lhe oferece como forma de aprendizagem.


Escolhemos esta imagem, pois, para Ricardo Reis, o rio é um dos elementos mais importantes na sua poesia. Este heterónimo tem consciência da efemeridade da vida e da fugacidade do tempo, daí a representação do relógio se adequar à temática do poeta.


Álvaro de Campos é o heterónimo Pessoano que vive em constante delírio sensorial, provacado pela exaltação da modernidade. A tentativa de captar a multiplicidade do mundo industrial, estabelece um relacionamento íntimo entre as máquinas e o poeta. Foi escolhida esta foto, pois nela estão bem representados alguns dos elementos da civilização moderna e da sua industrialização, como os automóveis, as estradas e a sua iluminação “elétrica”.  Trabalho elaborado por:


Laura Coelho, nº 16
Sara Ornelas, nº 26
12º3


Heterónimos de Fernando Pessoa

Heterónimos de Fernando Pessoa


O indivíduo desta fotografia representa, eventualmente, Alberto Caeiro porque é um poeta que vive exclusivamente do presente, desfrutando cada momento com naturalidade e simplicidade, vagueando pela Natureza sem preocupações.


Para mim, esta imagem representa Ricardo Reis porque o poeta só tem uma certeza na vida: a morte. Assim podemos ver na imagem que a areia simboliza a efemeridade da vida e a fugacidade do tempo, facto que obriga a uma vivência de forma moderada e sem o fulgor das emoções. Quando a areia acabar, não haverá sofrimento.


Na minha perspetiva, esta imagem representa Álvaro de Campos. O seu estado de espírito é influenciado pela força, energia e velocidade próprias da civilização industrial. Da mesma forma nesta imagem sobressai a vitalidade da modernidade, dos veículos motorizados e das sensações em fúria, em delírio sensorial.


Laura Carvalho nº17 12º3

HETERÓNIMOS de FERNANDO PESSOA


A fotografia intitulada de “Momento”, de Paulo Bilro, exposta pelo Banco do Tempo na Escola Secundária Jaime Moniz, foi por nós escolhida para interpretar o heterónimo Ricardo Reis.
Nesta imagem é possível observar, em primeiro plano, um relógio e, em segundo plano, um rio calmo e, alguns edifícios. 
Ricardo Reis tinha como filosofia de vida o estoicismo, ou seja, a renúncia dos excessos, dos desejos e do prazer e defendia a vida com moderação e em  autodisciplina.
Também evoca o epicurismo, isto é, a importância deatingir a felicidade relativa, de forma moderada sem dor e, viver o presente, aproveitando cada momento – carpe diem. O relógio que se encontra nesta figura, no nosso ponto de vista, representa a locução latina “carpe diem”, uma vez que simboliza a passagem do tempo.
O rio, por outro lado, diz respeito à metáfora da vida e da existência humana, usada por este heterónimo de Pessoa, cujo percurso tem um início, tal como o rio, - nascimento - e um fim – a morte -, sendo esta a única certeza da vida.



A fotografia de Sónia Martins, cujo título é “Parar o tempo”, representa o heterónimo Alberto Caeiro, o “Mestre”. 
Nesta imagem podemos encontrar um ambiente campestre e bucólico no qual este poeta se gosta de embrenhar.
A presença apenas daquelas duas mesas remete-nos para a simplicidade que o poeta defendia, necessitando apenas de fazer rodear da natureza para se sentir feliz, vivendo com naturalidade e ingenuidade, captando a realidade apenas através dos cinco sentidos.


Por fim temos, mais uma vez, uma fotografia de Paulo Bilro, denominada de “O tempo da luz”, que, para nós, representa o heterónimo Álvaro de Campos.
Um dos aspetos que nos salta mais à vista nesta fotografia são as luzes. Estas luzes produzidas através dos carros em movimento são formas que representam o ambiente citadino e industrializado que Álvaro de Campos tanto admirava e que o estimulava. 
Nesta figura podemos observar, também, uma linha férrea e uma cidade desenvolvida e cheia de “energia”. Estas observações podem, muito bem, ser relacionadas com a poesia de Campos pois, este heterónimo pessoa no, que vive para o mundo desenvolvido, industrializado, encontra prazer na dinâmica e energia das máquinas, sendo esta fotografia, assim, de todas as da exposição, a que, a nosso ver, melhor se relaciona com a poesia de Álvaro de Campos.

-Francisco Veiga
-Maria Francisca Neri 
12º03

HETERÓNIMOS de FERNANDO PESSOA

Associámos esta imagem a Alberto Caeiro pois este heterónimo ama a Natureza, que, nesta imagem, é representada pela ave (ser vivo) e a água. Para este poeta-pastor, viver implica adesão espontânea às coisas e ao mundo, interessando-lhe o presente, o concreto, o imediato, uma vez que é ai que as coisas se apresentam como são.


Ligámos esta imagem a Ricardo Reis. A lua surge associada à crença de Reis nos deuses pagãos. Assim como esta mulher pensante, Reis também racionalizava as suas emoções sem ceder aos impulsos, num processo de autodiscipliona estóica, aproveitando a vida (epicurismo /carpe diem), sem exageros (ataraxia).


 Relacionámos esta imagem a Álvaro de Campos visto que este celebra o triunfo da máquina e da civilização moderna, da força mecânica e da velocidade. Sendo a ventoinha uma máquina, procura nela a totalização das sensações, porque a sensação é tudo. Em Campos, a fase futurista representa a explosão das sensações, a relação sadomasoquista com a máquina, com a energia e a velocidade e com a pressa mecanicista da era industrial.

Diliana nº 8  e Pedro Tiago nº 25 
12º3

RELAÇÃO ENTRE A POESIA DOS HETERÓNIMOS PESSOA E A ARTE VISUAL

Fotos da Exposição sobre o Tempo (átrio da escola), da autoria do Banco do Tempo


Esta foi a imagem escolhida para caracterizar o heterónimo de Fernando Pessoa, Ricardo Reis. Na poesia deste heterónimo, o rio é a metáfora da efemeridade da vida e da brevidade do tempo, que corre sem parar (“Passa e não fica, nada deixa e nunca regressa”). Reis, defende ainda que a vida deve ser vivida em ataraxia, de forma tranquila (“Sossegadamente, fitemos o seu curso e aprendamos”). Nesta imagem, podemos observar, inequivocamente, as pessoas a observar o rio a passar, em plena tranquilidade, tal como Ricardo Reis e Lídia, no poema “Vem sentar-te comigo, Lídia, à beira do Rio”.




Escolhemos esta imagem para caracterizar Alberto Caeiro, o poeta pastor. Este heterónimo vive com naturalidade, simplicidade e ingenuidade (“Minha alma é como um pastor,”). Caeiro é defensor do antiabstracionismo (“Procuro encostar as palavras à ideia/ E não precisar dum corredor/ Do pensamento para as palavras”), da antifilosofia (“Eu não tenho filosofia, tenho sentidos”) e antimetafísica, isto é, nega o que não vê, é um poeta das coisas palpáveis e concretas. Ao observarmos a relva, na imagem, é inevitável não a associarmos a este mestre de Fernando Pessoa, pela forma como nos apelam aos seus versos irregulares (observável no poema “O Guardador de Rebanhos”), que são escritos com naturalidade. As mesas e a parede representam objetos concretos e palpáveis, sendo que os mesmos nos remetem para o caráter antimetafísico e agnóstico do poeta. 



Escolhemos esta imagem para retratar Álvaro de Campos, visto representa indubitavelmente o ambiente citadino e industrial, que tanto influencia o estado de espírito do poeta. As luzes das lâmpadas elétricas e as luzes néon dos semáforos, dos carros e dos painéis publicitários representam a azáfama, a dinâmica, a velocidade, a modernidade e a energia (mecânica e elétrica) da cidade, local de eleição para Álvaro de Campos que tanto admira e deseja carnivoramente (“Rasgar-me todo, abrir-me completamente, tornar-me passento / A todos os perfumes de óleos e calores e carvões / Desta flora estupenda, negra, artificial e insaciável!”). A mistura de cores eletrizantes, a multiplicidade de estradas, caminhos e a existência de inúmeros objetos tecnológicos remetem-nos para o facto de este heterónimo viver em delírio, em êxtase, enfim, num sensorialismo exacerbado, (“Tenho os lábios secos, ó grandes ruídos modernos”), tentando intensamente captar a multiplicidade do mundo moderno (“Amo-nos a todos, a todos, como uma fera”).


Marco Correia nº 19 e Maria Clara Alves nº20, 12º3

Heterónimos de Fernando Pessoa - Álvaro de Campos

Esta imagem representa um relógio e foi escolhida para simbolizar a fase futurista de Álvaro de Campos pois este heterónimo exalta a modernidade e, em tempos, este objeto era considerado uma nova tecnologia. O engenheiro naval sofre de uma profunda influência do ambiente citadino e industrial, tendo as máquinas como suas “musas inspiradoras”, pelo que podemos dizer que o relógio era um dos seus objetos de inspiração. 

Ana Ramos, Carolina Freitas, João Nuno
12º03

Heterónimos de Fernando Pessoa - Ricardo Reis


A principal razão por termos escolhido esta imagem foi o facto de Ricardo Reis fazer referência ao rio como metáfora da efemeridade da vida e da brevidade do tempo. Como não nos podemos opôr ao destino, devemos aceitá-lo com naturalidade, tal como a água que segue no curso do rio. O relógio, por outro lado, representa a consciência deste heterónimo, pois ele sabe que a vida tem um fim e que, por isso, deve aproveitá-la de forma moderada e em ataraxia (sem exageros nem emoções fortes), para não sentir dor nem arrependimentos aquando da hora da sua morte.  

Ana Ramos, Carolina Freitas, João Nuno
12º03

Heterónimos de Fernando Pessoa - Alberto Caeiro

Esta imagem do céu, num final de tarde transmite-nos uma certa naturalidade, simplicidade e ingenuidade, caraterísticas representativas do modo de vida de Alberto Caeiro. Este heterónimo faz-se rodear pela Natureza, pois é nesta que encontra caraterísticas do divino. É com ela que aprende a atingir o verdadeiro conhecimento e a felicidade plena, sendo esta imagem, por isso, perfeita para representar o Mestre.

Ana Ramos, Carolina Freitas, João Nuno
12º03

Heterónimos de Fernando Pessoa - Alberto Caeiro


A partir da análise do poema de Alberto Caeiro "O Guardador de Rebanhos I", observamos que este heterónimo  vive uma vida bucólica, rodeada pela Natureza, captando a realidade exclusivamente pelos cinco sentidos (sensorialismo). Este poeta desfruta o presente a cada momento (Epicurismo) e vagueia pela Natureza sem rumo (Deambulismo). É um poeta que rejeita o pensamento. Caeiro, através do Panteísmo, encontra na Natureza características do Divino, e foi assim que escolhemos esta imagem, pois a gaivota representa o Divino do céu e o mar o Divino da terra.

Ana Nunes e Justine, 12º3

Heterónimos de Fernando Pessoa -Álvaro de Campos


   Após a análise da fase futurista de Álvaro de Campos, nomeadamente do poema “Ode triunfal”, verificamos que que este heterónimo é um poeta dos exageros, influenciado pelo ambiente citadino e industrial, que tenta captar a multiplicidade do mundo, facto que lhe provoca um delírio sensorial. Como Álvaro de Campos pretende experimentar tudo e exalta a modernidade, escolhemos esta imagem para representar este heterónimo, pois verificamos a mistura de cores que podem significar as sensações em fúria e a velocidade com que o poeta quer experimentar tudo de uma só vez.  

Ana Nunes e Justine, 12º3

Heterónimos de Fernando Pessoa - Ricardo Reis


A partir da análise do poema de Ricardo Reis “vem sentar-te comigo, Lídia, a beira do rio” verificamos que este pretende atingir a felicidade relativa sem dor nem arrependimento e por isso defende que a vida deve ser vivida em ataraxia, de forma tranquila, valorizando o presente (carpe diem). Neste poema surge o conceito de “rio” como metáfora da vida humana e da brevidade do tempo. É nesse ambiente que convida Lídia para o acompanhar na observação da passagem do rio. Assim, escolhemos esta imagem para representar este heterónimo por se verificar a presença de um rio e um conjunto de pessoas a observá-lo.

Ana Nunes e Justine, 12º3

BÊNÇÃO DAS CAPAS - 30 novembro 2013

No dia 30 de novembro do corrente, como é tradição, desfilaram pelas ruas do Funchal, rumo à Igreja da Sé, os finalistas do Liceu, guiados por Bruno Melim, presidente da Comissão de finalistas, e da madrinha, a Sr.ª Vice-Presidente da Câmara Municipal do Funchal, Dr.ª Filipa Jardim Fernandes.
Após a celebração da Bênção das Capas, na Igreja da Sé, os jovens puderam celebrar esta etapa da sua vida no tradicional jantar e no baile na Fortaleza do Pico.  

Fotos: Brevemente