quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Livro digital "literatura e fotografia" (a partir da exposição Banco do Tempo)

À verdadeira luz de viver Tenho tanto com que me debater e algo para vos dizer
Oh almas vagabundas do meu refúgio De vocês não espero entendimento Porém como guardião deste berço, Terra Venho ao vosso encontro por um momento
Não passam de meras criações da Natureza Mas julgam-se donos do que a ninguém pertence Pobres criaturas que vivem no desengano Que a vossa sorte não tarda com certeza
Nunca serão dignos de olhar para os céus Ou de sequer sentir a grandiosidade das montanhas Porque desgraçadas almas apenas se preocupam Com as suas sinistras e vãs artimanhas
Francisco Andrade, 12º3

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