A partir da análise do poema de Alberto Caeiro "O Guardador de Rebanhos I", observamos que este heterónimo vive uma vida bucólica, rodeada pela Natureza, captando a realidade exclusivamente pelos cinco sentidos (sensorialismo). Este poeta desfruta o presente a cada momento (Epicurismo) e vagueia pela Natureza sem rumo (Deambulismo). É um poeta que rejeita o pensamento. Caeiro, através do Panteísmo, encontra na Natureza características do Divino, e foi assim que escolhemos esta imagem, pois a gaivota representa o Divino do céu e o mar o Divino da terra.
Ana
Nunes e Justine, 12º3
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