sábado, 18 de dezembro de 2010

Dr. Sérgio Valentim Camacho (1914-2010)

Nasceu na freguesia de Santa Luzia, Funchal, aos catorze dias de Fevereiro de 1914.
Licenciou-se em Ciências Matemáticas pela Faculdade de Coimbra com a classificação de 16 valores e Exame de Estado com 14 valores.
Iniciou a sua carreira, como professor contratado, no Liceu de Alexandre Herculano, no Porto, para o serviço de exames de 26 de Junho a 30 de Julho de 1941.
Foi Professor Agregado no Liceu Nacional do Funchal de 6 de Outubro de 1942 até 1948, tendo sido nomeado Professor Efectivo do Liceu da Horta, ilha do Faial, Açores, durante o ano lectivo de 1947/48.
A partir de 1948/49 e até 1978/79 exerceu as suas funções no Liceu Nacional do Funchal. Neste estabelecimento de ensino, foi director do 1º Ciclo no período de 1951 a 1954, do 2º Ciclo (3º, 4º e 5º anos dos liceus) em 1955/56 e do 3º Ciclo (6º e 7º anos) em 1959/60.
Nomeado Director de Instalações de Física pela Portaria de 05 de Setembro de 1950 (Diário do Governo nº 223, 2ª série de 23/09/50) para o ano lectivo de 1950/51, tomou posse em 30 de Setembro do mesmo ano.
Desempenhou as funções de Responsável pela gerência do Conselho Administrativo, conjuntamente com o Dr. Paulo Ramos, Horácio Bento de Gouveia e Luís Pinto Canedo Morais, tendo sido vice-Reitor no ano lectivo de 1961/62 (Diário do Governo 270, II série de 19/10/1961). Orientou estágio de Matemática em 1978/79 para o que foi nomeado após informação do Presidente do Conselho Directivo, que trancrevemos:
"Declaro que o professor Sérgio Valentim Camacho, efectivo do 8º grupo, reune todas as condições para o provimento do lugar de professor orientador de estágio do ramo clássico."
Pediu a aposentação em 31 de Outubro de 1979, tendo obtido a pensão definitiva de aposentação em 28 de Abril de 1982.
Faleceu a 26 de Agosto de 2010, no Funchal.
Do seu processo constam Polígonos de Frequências das classificações por período/turma e anuais, bem como os testes de avaliação dos seus alunos.
Professor cientificamente competente, procurou, apesar da dificuldade das comunicações, manter-se actualizado sobre o conteúdo e evolução dos programas a leccionar. Como colega, foi o melhor pilar de apoio para os que iniciavam a sua carreira.

Maria Francisca Lino
Grupo 500

La navidad en Venezuela es una época muy linda, divertida y familiar.


Venezuela está ubicada en América del Sur, limita con Colombia, con Brasil y con Guyana, es un país con clima tropical y su idioma es castellano. Los lugares turísticos más llamativos son, Mérida, Margarita, La Gran Sabana, Los Roques, Parque Nacional “Morrocoy”, el Salto Ángel, Amazonas, Los Teques, Tucacas, entre otros. La comida típica principalmente es el Pabellón Criollo, las Arepas, las empanadas, Las cachapas, La Carne en Vara, el Chivo en Coco, y en Navidad en Pan de Jamón y las Hallacas. Su economía está basada en el petróleo, que es utilizado para la explotación, y el consumo interno.
La navidad en Venezuela es una época muy linda, divertida y familiar. Todo empieza a partir del 16 de diciembre cuando empiezan las misas de aguinaldo, y se adornan las casas, calles, avenidas, iglesias y centros comerciales. Las familias decoran sus hogares, y hacen el pesebre y el árbol navideño, adornado con muchas luces. El 24 de Decembro, los niños esperan hasta las 12 de la noche para que aparezcan sus regalos en el árbol de navidad. Las luces navideñas son dejadas hasta el 14 de Janeiro cuando la Divina Pastora visita Barquisimeto desde Santa Rosa Hasta la Catedral.

JOSÉ GREGÓRIO, 11º13,
2010-2011 (DISCIPLINA DE PLNM)

Maria Aurora …



Mergulho na memória e lembro aquela professora que chegou à nossa Escola nos anos da revolução de Abril e que logo se destacou pela sua comunicação enérgica, pela sua voz transbordante e pelo seu sorriso sedutor.
Com ela, muitos de nós comungámos sonhos, caminhámos lado a lado nas lutas. Mulher corajosa, mulher de causas, era ela que, com a sua vivacidade, nos estimulava nos momentos de hesitação. Não deixava ninguém indiferente à sua passagem.
Na Escola conseguia encantar os alunos com a magia da sua comunicação, criava empatias e tornava o ensino da língua e da literatura portuguesa algo mais do que uma mera transmissão de conteúdos. Procurava sempre alargar horizontes e despertar os alunos para a magia da palavra.
Tinha aquela capacidade extraordinária de trazer sempre a poesia para o quotidiano. Nos momentos mais diversificados, declamava Camões, Régio, Pessoa, sensibilizando todos para o texto poético, a sua grande paixão.
Mulher versátil, irrequieta, culta, encantadora…a sua presença tornava a Escola um espaço mais humano, um espaço de afectos mas também um espaço dinâmico.
Apesar de ter leccionado poucos anos na Jaime Moniz, deixou marcas indeléveis que perduram no tempo.

Querida amiga ! Contigo partilhei lutas e utopias, troquei segredos e estabeleci cumplicidades. Foste colega, amiga, confidente…Depois, a vida distanciou-nos um pouco. Mas, quando nos encontrávamos, havia sempre o afecto caloroso que só existe entre os verdadeiros amigos.
Na última vez que te vi, depois de um beijo carinhoso, trocámos imensas palavras…num eloquente olhar silencioso.
Até sempre, amiga !


Rui Alberto
Grupo 300

Instalar idosos nas prisões e os infractores nos lares.



Assim, os nossos idosos terão acesso a um chuveiro, passeios, medicamentos, exames odontológicos e médicos regulares. Receber cadeiras de rodas, entre outras coisas!
Receber o dinheiro em vez de pagar o seu alojamento.
Teria direito a vídeo vigilância contínua, que permite imediatamente receber assistência depois de uma queda ou outra emergência.
Limpeza do quarto, pelo menos duas vezes por semana, roupas lavadas e passadas regularmente.
Um guarda visita a cada 20 minutos e podem receber refeições directamente no seu quarto.
Ter um lugar especial para atender a família.
Ter acesso a uma biblioteca, sala de ginástica, fisioterapia e espiritual, bem como a piscina e até mesmo ensino gratuito.
Pijamas, sapatos, chinelos e assistência jurídica gratuita, mediante pedido.
Quarto, casa de banho e segurança para todos, com um pátio de exercícios, rodeado por um belo jardim.
Cada idoso teria direito a um computador, rádio, televisão.
Teria um "conselho" para ouvir denúncias e, além disso, os guardas terão um código de conduta a ser respeitado!

Agora vem o pensamento:
Politicamente é correcto dar condições de existência a todos, mesmo aos reclusos.
Agora, o que não é admissível é a inversão dos valores em que se assiste à defesa dos mais fortes contra o desleixo dos que não se conseguem defender, como é o caso dos idosos e doentes.
Além do mais, é imoral que a sociedade se preocupe mais com aqueles que a não respeitam, que a atacam a cada dia e que a subvertem.
Que tal se sentem os que passaram uma vida a trabalhar para receberem umas migalhas em troca na sua velhice e sejam atacados directamente por aqueles a quem têm de sustentar???

A vida não é justa... mas não é necessário exagerar